vou me abrir para ti.
espera aí... fui buscar a faca.
começarei com um corte na garganta e tu vais ouvir tudo que eu quero falar. aproveita e desata o nó pra mim?
depois faço um corte na cabeça e tu me ajudas a organizar os pensamentos. uma faxina cairia bem e muita coisa iria pro lixo. o que sobrar colocamos em ordem cronológica.
por fim, um corte no peito. deixo um pouco de sangue jorrar e alguns sentimentos escorrem para fazer mais espaço. está um pouco apertado aqui.
está bem... esquece tudo isso. eu sei que tu só queres que eu abra as minhas pernas.
3 comentários:
Para o nó, para a faxina, para as coisas que precisam ir para o lixo e para o sangue que precisa jorrar, não precisas te abrir pra ninguém, só pra si mesma. (:
Para o nó na garganta, vale mais um(a) amigo(a) do que alguém que - provavelmente - só vai querer que abras as pernas. heheheh..
Mas.. Ah! Pode ser que fazendo a faxina, jogando algumas coisas fora, deixando que o sangue jorre, o nó se afrouxe e nem as palavras que tanto pressionam se evaporem no ar. (:
Obrigada pelo comentário. ;) Estou refletindo sobre ele... Mas acho que eu sozinha não estou conseguindo me ajudar... Talvez precise de um psicólogo. hehheh
hahaha. óooootemo, perfeeeeito, bah, laurinha abandona a arq e vai ser escritora, mata a pau!!!!
;***
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